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Os coronavírus são uma família de vírus conhecida desde 1960, podendo afetar tanto humanos como animais e sendo responsáveis, ao longo destes anos, por síndromes gripais mais ou menos graves. A maioria das estirpes não são perigosas e ocasionam infeções respiratórias ligeiras e de curta duração (gripe). No entanto, algumas estirpes (SARS-CoV; MERS-CoV; COVID-2019 foram e são responsáveis por surtos de pneumonia atípica grave. Estão descritos vários surtos em países asiáticos como na China em 2002, Médio Oriente em 2012, Coreia de Sul 2015 e, novamente, China em 2020.
A transmissão da doença entre humanos pode ser devida a partículas expelidas pela tosse ou espirro, pelo contacto pessoal próximo ou com objetos ou superfícies contaminadas, seguido pelo contacto pela boca, nariz ou olhos. São população de risco os cuidadores de doentes, profissionais de saúde, familiares de doentes ou pessoas que tenham permanecido no local onde exista a doença.
Os sintomas da maior partes das infeções por coronavírus são os de uma banal gripe (dores musculares, febre, tosse, nariz entupido, etc.) sendo complicados por síndromes respiratórios graves (pneumonias) e morte nos casos das estirpes mais agressivas, como a que se está a manifestar agora na China.
As unidades hospitalares, tal como o Hospital de Santa Maria – Porto, desenvolveram protocolos de procedimentos com base nas informações da Direção Geral de Saúde (DGS), no sentido de identificar casos possíveis de doentes infetados com o vírus, promovendo o seu isolamento e evitando assim a propagação.
Revisão Científica: Dr. Rui Pinto, Diretor Clínico
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