Consulta do viajante – aconselhamento personalizado de saúde em viagem

O período de verão e férias mais prolongadas são muitas vezes o momento de aproveitar para viajar e conhecer novas regiões, países, culturas, religiões e gastronomias. São momentos que criam memórias e experiências inesquecíveis e extremamente enriquecedoras.

Para um aproveitamento máximo da viagem, em segurança e saúde, está recomendada a realização da consulta do viajante por parte de uma equipa clínica experiente e capacitada para as particularidades dessa mesma consulta. É uma área de conhecimento muito abrangente, abordando um número elevados de riscos para a saúde e que medidas preventivas adaptadas às regiões de destino se devem acautelar.

É um momento de partilha de conhecimento entre o viajante e a equipa clínica. Deve ser dado a conhecer, com o maior detalhe possível, quer o destino quer o itinerário completo, incluindo a duração da estadia, o tipo de alojamentos, as atividades realizar (por exemplo, trekking, mergulho, passeios urbanos/rurais, entre outros) bem como personalizar a avaliação médica e cirúrgica do viajante em revisão, nomeadamente medicação habitual que possa interferir com algum tipo de profilaxias ou esquemas vacinais. Todos estes detalhes irão permitir a definição de um plano de viagem com a maior segurança possível, para que todo o potencial turístico seja aproveitado pelo viajante individual ou em grupo.

Existe um conjunto de regimes vacinais e profilaxias que se podem rever conforme o destino de viagem, nomeadamente febre amarela (obrigatória para entrada em determinadas partes do globo), hepatite A (um dos regimes mais frequentemente recomendados face às condições menos seguras de saneamento e alimentação de determinados países), febre tifóide (num contexto semelhante ao exemplo anterior), raive (para a qual existe um plano vacinal de extrema pertinência para países com elevada incidência de casos), encefalite japonesa ou outras patologias de causa parasitária ou bacteriana.

 

Para uma viagem tranquila e serena, minimizando percalços ou deslocações frequentemente desnecessárias a serviços de saúde no estrangeiro, onde a barreira linguística e cultural pode ser um fator de grande stress e até mesmo, de erro médico, será muito importante que o viajante se desloque com alguns fármacos, muitas vezes num chamado “kit SOS”, incluindo, por exemplo, antipiréticos, anti-inflamatórios, antidiarreicos, anti-histamínicos, entre outros. E neste âmbito de medicação SOS, não deve ser esquecida a medicação de ambulatório habitualmente feita pelo viajante no país de origem, devendo ser mantida sempre que possível e dada a conhecer no contexto da consulta do viajante.

Não menos importante, garanta um seguro de saúde de viagem abrangente, que cubra as eventuais despesas com consultas e exames, se necessários, responsabilidade civil e mesmo evacuação de emergência, no caso de países que não dispõem de instalações e serviços médicos adequados.

A consulta do viajante torna-se uma ferramenta fundamental para ajudar viajantes individuais em em grupo a mitigar os riscos para a saúde e garantir que estão preparados para a maior parte de problemas médicos que possam surgir durante a viagem.

Se tem dúvidas quanto aos cuidados que deve ter ao preparar a sua próxima viagem, marque a sua Consulta do Viajante, através do 225 082 000 com uma equipa experiente e capacitada para o efeito, com um médico especialista em doenças infecciosas e patologia tropical.

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