A Osteoporose e as suas implicações na saúde da Mulher

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A Osteoporose define-se como uma doença esquelética sistémica que se caracteriza por uma diminuição da massa óssea, deterioração da microarquitetura tecidular com aumento da fragilidade e do risco de fractura.

Assim, a Osteoporose é a considerada um problema maior de saúde pública e está directamente relacionado com as fracturas de fragilidade e a sobrecarga social que acarretam.

Contempla mulheres com idade avançada pelo que a sensibilidade dos profissionais de saúde para a avaliação da massa óssea reveste-se de grande notoriedade na abordagem das mulheres na pós-menopausa. Esta avaliação deve ser equacionada com senso clínico criterioso, ou seja, directamente às mulheres que tem indicação formal.

A banalização da medicação da Osteoporose criou profunda discussão pelos efeitos colaterais de alguns fármacos. Deste modo, a intervenção farmacológica deve reger-se por algum rigor de acordo com o real risco fracturário da doente.

A Osteoporose tem causas diversas: pode ser primária, secundária e idiopática; mas a mais comum é atribuída à deficiência de estrogénios, por falência de produção ovárica, que conduz à perda de osso trabecular e cortical. O síndrome de fracturas do colo do fémur inicia-se cerca de 15 anos após a menopausa.

Esta patologia é crescente nos dois sexos e constitui a componente óssea do síndrome da fragilidade das pessoas idosas.

Tem causas diversas, mas a mais comum é atribuída à diminuição da massa óssea que se verifica, como já referimos, na pós-menopausa.

Por outro lado, deve-se enfatizar o despiste de outras causas de alterações de massa óssea nas mulheres idosas, nomeadamente com patologia oncológica – os critérios de diagnóstico baseiam-se na determinação da DMO (Densidade Mineral Óssea) por densitometria.

As medidas preventivas gerais da fractura osteopática incluem a dieta, estimulação e promoção de um estilo de vida saudável; suspensão de hábitos tabágicos e alcoólicos e do sedentarismo; suplementação de vitaminas e redução de quedas e fracturas.

Considera-se a terapêutica farmacológica electiva aquela que demonstra na redução de risco de fractura vertebral, não-vertebral e da anca.

 

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